Fotos: Arquivo pessoal Roberto Pruner
domingo, 29 de junho de 2008
O voo do "Caco"
Acidentes em pista de terra são bastante comuns devido a dificuldade que o piso oferece aos competidores, e não é raro um fotógrafo estar no lugar certo e na hora certa, como foi o caso do 'seu' Alex Fernandes, uma lenda da fotografia nas pistas do Sul do Brasil, que captou o voo do "Caco" Pruner voando em Santa Cecília.
Fotos: Arquivo pessoal Roberto Pruner
Fotos: Arquivo pessoal Roberto Pruner
Fuscas...
Houve uma época em que eles reinavam absolutos nas pistas, não só em Santa Catarina, mas em todos os campeonatos regionais.
Com a chegada dos modelos Passat, Chevette, Voyage e mais tarde os Gol, os Fuscas foram sumindo das pistas até que desapareceram completamente.
Muita gente (inclusive eu) é a favor da criação de uma categoria só pra eles, ou então uma categoria para veículos fora de linha, como os próprios Fusca, Brasília, Corcel, Chevette, Escort, FIAT 147, FIAT Oggi, SP2, VW TL, Passat, Voyage, Chevette, Gol modelo “chaleira”, etc.
Dá uma saudade ver esses “pequenos gigantes” nas pistas...
Largada da 1.600cc em São Carlos (1986). Celso Gonsales (Fusca 866 - Gonsales) na ponta, seguido por Renato Soar Oliveira (Fusca 1 - Motores Trevo), Roberto "Touro" Granemann (Fusca 34 - Bonplac) e Paulo César Ely (Fusca 33 - Waely). Gol e Passat lá atrás, 'tomando pau' dos Fusquinhas...
Roberto Granemann (Fusca 34 - Bonplac) e Dirceu Gonsales (Fusca 66 - Gonsales).
Roberto Granemann (Fusca 34 - Bonplac).
Paulo César Ely (Fusca 33 - Waely) em 1986, largando na ponta em São Carlos.
Com a chegada dos modelos Passat, Chevette, Voyage e mais tarde os Gol, os Fuscas foram sumindo das pistas até que desapareceram completamente.
Muita gente (inclusive eu) é a favor da criação de uma categoria só pra eles, ou então uma categoria para veículos fora de linha, como os próprios Fusca, Brasília, Corcel, Chevette, Escort, FIAT 147, FIAT Oggi, SP2, VW TL, Passat, Voyage, Chevette, Gol modelo “chaleira”, etc.
Dá uma saudade ver esses “pequenos gigantes” nas pistas...
Largada da 1.600cc em São Carlos (1986). Celso Gonsales (Fusca 866 - Gonsales) na ponta, seguido por Renato Soar Oliveira (Fusca 1 - Motores Trevo), Roberto "Touro" Granemann (Fusca 34 - Bonplac) e Paulo César Ely (Fusca 33 - Waely). Gol e Passat lá atrás, 'tomando pau' dos Fusquinhas...
Roberto Granemann (Fusca 34 - Bonplac) e Dirceu Gonsales (Fusca 66 - Gonsales).
Roberto Granemann (Fusca 34 - Bonplac).
Paulo César Ely (Fusca 33 - Waely) em 1986, largando na ponta em São Carlos.
Atualmente Ely corre com o Gol 33 na Marcas A do Catarinense, e divide o carro com seu filho, Gustavo, que participa na Marcas "N".
Fotos: Acervo pessoal Mauro Granemann
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Gunnar Vollmer
O blumenauense Gunnar Vollmer foi um dos Catarinenses que saíram da “terrinha” para brilhar no Campeonato Brasileiro de Marcas & Pilotos.
Depois de ter sido Campeão Catarinense da 1.600cc em 1985, Gunnar foi correr o Campeonato Brasileiro de Marcas & Pilotos, onde foi Campeão em 1987 e 1989, conquistando ainda um Vice em 1990 e um Terceiro em 1991, correndo em dupla com Toninho da Matta e tendo seu carro preparado pelo campeoníssimo Ereneu Boettger, de Timbó.
No ano de 1989 Gunnar correu Catarinense de 1.600cc, onde também foi campeão.
No total Gunnar venceu 9 vezes no Brasileiro de Marcas & Pilotos, todas em dupla com o Toninho da Matta.
Era muito legal nessa época ver o carro na televisão andando o Brasileiro e na outra ver ele correndo o Catarinense.
No Autódromo de São Bento do Sul existe uma curva chamada “Curva do Gunnar”, em homenagem ao piloto.
Fotos: Internet / Acervo pessoal Francis H. Trennepohl
Depois de ter sido Campeão Catarinense da 1.600cc em 1985, Gunnar foi correr o Campeonato Brasileiro de Marcas & Pilotos, onde foi Campeão em 1987 e 1989, conquistando ainda um Vice em 1990 e um Terceiro em 1991, correndo em dupla com Toninho da Matta e tendo seu carro preparado pelo campeoníssimo Ereneu Boettger, de Timbó.
No ano de 1989 Gunnar correu Catarinense de 1.600cc, onde também foi campeão.
No total Gunnar venceu 9 vezes no Brasileiro de Marcas & Pilotos, todas em dupla com o Toninho da Matta.
Era muito legal nessa época ver o carro na televisão andando o Brasileiro e na outra ver ele correndo o Catarinense.
No Autódromo de São Bento do Sul existe uma curva chamada “Curva do Gunnar”, em homenagem ao piloto.
Fotos: Internet / Acervo pessoal Francis H. Trennepohl
Clóvis Roberto Concatto, o "Chulé"
Único representante da “Força Livre” (hoje Stock Car) que Chapecó teve durante longos anos nesta categoria foi o “Chulé”. Ele foi um dos melhores kartistas do Brasil no final dos anos 70 e início dos anos 80, inclusive conquistando um título de Campeão Brasileiro de Kart, na mesma época em que o Ayrton Senna foi campeão, porém corriam em categorias diferentes.
Quando passou a disputar com um Opala a Força Livre nas pistas de terra, “Chulé” enfrentou uma turma de pilotos do mais alto nível, como os irmãos "Beto" e "Caco" Pruner, Roberto Schramm, Mário Wilson Soares, Sávio Azevedo, Oscar Chanoski, "Koy" Bechtold, Marcos Brollo, Armin Kliewer, Helmuth Schroeder, Luiz Carlos Zapelini, entre outros, mas até hoje as maiores disputas recordadas pelo público são os duelos com os irmãos Pruner ("Beto" e "Caco").
Não há registro de uma corrida sequer em que os carros tenham saído ilesos. Era uma briga ferrenha, mas ao contrário do que todos possam imaginar, pouquíssimas vezes essas brigas acabaram com algum carro acidentado. Eram pegas que faziam valer o ingresso!
“Chulé” parou de correr em 1992, quando o famoso Opala amarelo número 17 do Frigorífico Chapecó foi vendido para Alexandre Rigon. Anos mais tarde, em 1996 Clóvis Concatto voltou as pistas, desta vez patrocinado pela empresa Berlanda Móveis e Eletrodomésticos, que na época era do Wanderlei Berlanda, pai do piloto Eduardo Berlanda, atualmente na Stock Car Light. “Chulé” correu com esse Opala da Berlanda até 1998, quando se aposentou definitivamente e passou a se dedicar ao hobby da pesca.
No currículo de Clóvis Concatto estão vários títulos de kart, inclusive um brasileiro, e o título de Campeão Catarinense da Força Livre em 1990, 4 vezes Vice Campeão Catarinense e Vice Campeão do Interestadual PR/SC, também na Força Livre.
Roberto "Beto" Pruner (Opala 34 - Bonplac), Sávio Murillo Azevedo (Opala 222 - Kohlbach) e Clóvis "Chulé" Concatto (Opala 17 - Frigorífico Chapecó).
"Beto" Pruner (Opala 34 - Bonplac), "Chulé" Concatto (Opala 17 - Frigorífico Chapecó), Armin Kliewer (Opala 11) e Oscar Chanoski (Opala 31).
"Chulé" (Opala 17 - Frigorífico Chapecó) e "Beto" (Opala 34 - Bonplac), um dos maiores 'pegas' da história do Automobilismo Catarinense.
O 17 e o 34 colados, sempre alternando a ordem de quem era a "caça" e que era o "caçador".
"Chulé" (Opala 17 - Frigorífico Chapecó), "Beto"(Opala 34 - Bonplac), William Sabatke (Opala 12 - Orwisa), "Koy"Bechtold (Opala 2 - Riofrás) e Vitalino Gargioni (Opala 86 - Globo Acessórios).
Largada em Lages. "Chulé", "Beto" e "Caco" nas primeiras posições.
Clóvis Concatto (Opala 17 - Frigorífico Chapecó) e Helmuth Schroeder (Opala 21 - H. Schroeder).
Clóvis Concatto (Opala 17 - Frigorífico Chapecó) em Santa Cecília.
"Chulé" contornando a Curva do Lago, no Autódromo Cavalo de Aço, em Joaçaba.
Concatto x Pruner's na inauguração do Autódromo de Passo Fundo (RS). Clóvis Concatto (Opala 17 - Frigorífico Chapecó), Roberto Pruner (Opala 5 - Skol) e Luiz Carlos Pruner (Opala 7 - Antarctica).
Quando passou a disputar com um Opala a Força Livre nas pistas de terra, “Chulé” enfrentou uma turma de pilotos do mais alto nível, como os irmãos "Beto" e "Caco" Pruner, Roberto Schramm, Mário Wilson Soares, Sávio Azevedo, Oscar Chanoski, "Koy" Bechtold, Marcos Brollo, Armin Kliewer, Helmuth Schroeder, Luiz Carlos Zapelini, entre outros, mas até hoje as maiores disputas recordadas pelo público são os duelos com os irmãos Pruner ("Beto" e "Caco").
Não há registro de uma corrida sequer em que os carros tenham saído ilesos. Era uma briga ferrenha, mas ao contrário do que todos possam imaginar, pouquíssimas vezes essas brigas acabaram com algum carro acidentado. Eram pegas que faziam valer o ingresso!
“Chulé” parou de correr em 1992, quando o famoso Opala amarelo número 17 do Frigorífico Chapecó foi vendido para Alexandre Rigon. Anos mais tarde, em 1996 Clóvis Concatto voltou as pistas, desta vez patrocinado pela empresa Berlanda Móveis e Eletrodomésticos, que na época era do Wanderlei Berlanda, pai do piloto Eduardo Berlanda, atualmente na Stock Car Light. “Chulé” correu com esse Opala da Berlanda até 1998, quando se aposentou definitivamente e passou a se dedicar ao hobby da pesca.
No currículo de Clóvis Concatto estão vários títulos de kart, inclusive um brasileiro, e o título de Campeão Catarinense da Força Livre em 1990, 4 vezes Vice Campeão Catarinense e Vice Campeão do Interestadual PR/SC, também na Força Livre.
Roberto "Beto" Pruner (Opala 34 - Bonplac), Sávio Murillo Azevedo (Opala 222 - Kohlbach) e Clóvis "Chulé" Concatto (Opala 17 - Frigorífico Chapecó).
"Beto" Pruner (Opala 34 - Bonplac), "Chulé" Concatto (Opala 17 - Frigorífico Chapecó), Armin Kliewer (Opala 11) e Oscar Chanoski (Opala 31).
"Chulé" (Opala 17 - Frigorífico Chapecó) e "Beto" (Opala 34 - Bonplac), um dos maiores 'pegas' da história do Automobilismo Catarinense.
O 17 e o 34 colados, sempre alternando a ordem de quem era a "caça" e que era o "caçador".
"Chulé" (Opala 17 - Frigorífico Chapecó), "Beto"(Opala 34 - Bonplac), William Sabatke (Opala 12 - Orwisa), "Koy"Bechtold (Opala 2 - Riofrás) e Vitalino Gargioni (Opala 86 - Globo Acessórios).
Largada em Lages. "Chulé", "Beto" e "Caco" nas primeiras posições.
Clóvis Concatto (Opala 17 - Frigorífico Chapecó) e Helmuth Schroeder (Opala 21 - H. Schroeder).
Clóvis Concatto (Opala 17 - Frigorífico Chapecó) em Santa Cecília.
"Chulé" contornando a Curva do Lago, no Autódromo Cavalo de Aço, em Joaçaba.
Concatto x Pruner's na inauguração do Autódromo de Passo Fundo (RS). Clóvis Concatto (Opala 17 - Frigorífico Chapecó), Roberto Pruner (Opala 5 - Skol) e Luiz Carlos Pruner (Opala 7 - Antarctica).
quinta-feira, 26 de junho de 2008
A JK Pneus e o Automobilismo Catarinense
Muita gente não sabe, mas a JK Pneus 'nasceu' em São Carlos nos anos 80, fundada pelo Jaime Kolling, que permanece na presidência da empresa até hoje.
Jaime e seu irmão Zeca sempre tiveram uma forte ligação com o Automobilismo, sendo que ambos já participaram de provas na terra em Santa Catarina, principalmente o Zeca, que corria com um Opala número 29.
Além de participar, eles sempre patrocinaram vários carros, como é o caso do Valdir Heinen, de São Carlos, que corria com o Passat 97. Nessa mesma época a JK Pneus patrocinava o Opala 86 do Ivanir Menegotto, o "Pé de Vento" de Caçador, que ficou na terceira posição da Força Livre (atualmente Stock Car) ao final da temporada de 1990.
Há mais de 10 anos a JK Pneus é patrocinadora oficial do Campeonato Catarinense de Automobilismo, e é sem dúvida uma das empresas que mais apoia o Automobilismo em nosso estado.
E como não podia deixar de ser, os filhos do Jaime ("Jaiminho") e do Rubens (Robson) também são pilotos, e participam do Paranaense de Velocidade no asfalto. Filho de peixe, peixinho é!
Foto: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl
Jaime e seu irmão Zeca sempre tiveram uma forte ligação com o Automobilismo, sendo que ambos já participaram de provas na terra em Santa Catarina, principalmente o Zeca, que corria com um Opala número 29.
Além de participar, eles sempre patrocinaram vários carros, como é o caso do Valdir Heinen, de São Carlos, que corria com o Passat 97. Nessa mesma época a JK Pneus patrocinava o Opala 86 do Ivanir Menegotto, o "Pé de Vento" de Caçador, que ficou na terceira posição da Força Livre (atualmente Stock Car) ao final da temporada de 1990.
Há mais de 10 anos a JK Pneus é patrocinadora oficial do Campeonato Catarinense de Automobilismo, e é sem dúvida uma das empresas que mais apoia o Automobilismo em nosso estado.
E como não podia deixar de ser, os filhos do Jaime ("Jaiminho") e do Rubens (Robson) também são pilotos, e participam do Paranaense de Velocidade no asfalto. Filho de peixe, peixinho é!
Foto: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl
O "surdo" voador
Renato Soar Oliveira, o popular “surdo” de Rio do Sul fez sucesso nas pistas catarinenses na década de 80, com o Fusca número 1 da Retífica Trevo.
Com esse carro ele foi Vice Campeão da 1.600cc em 1986 e Terceiro em 1987.
Um dos destaques da temporada 2008 na categoria Stock Car Opala no Campeonato Catarinense é Rafael Reif Oliveira, que é filho do “surdo”. Filho de peixe, peixinho é!
E tem mais uma 'penca' de filhos de ex-pilotos acelerando por aqui, mas aqui é assunto pros próximos posts...
"Surdo" com o Fusca 1 na pole em São Carlos, na 5ª etapa de 1986.
Pódio da 1.600cc em Lages. Da esquerda para a direita: "Surdo" (Fusca 1 - Retífica Trevo), Roberto Granemann (Fusca 34 - Bonplac) e Paulo César Ely (Fusca 33 - Waely)
Fotos: Acervo pessoal Mauro Granemann
Com esse carro ele foi Vice Campeão da 1.600cc em 1986 e Terceiro em 1987.
Um dos destaques da temporada 2008 na categoria Stock Car Opala no Campeonato Catarinense é Rafael Reif Oliveira, que é filho do “surdo”. Filho de peixe, peixinho é!
E tem mais uma 'penca' de filhos de ex-pilotos acelerando por aqui, mas aqui é assunto pros próximos posts...
"Surdo" com o Fusca 1 na pole em São Carlos, na 5ª etapa de 1986.
Pódio da 1.600cc em Lages. Da esquerda para a direita: "Surdo" (Fusca 1 - Retífica Trevo), Roberto Granemann (Fusca 34 - Bonplac) e Paulo César Ely (Fusca 33 - Waely)
Fotos: Acervo pessoal Mauro Granemann
E falando em Bonplac e Santa Cecília...
A Bonplac pertence à família Bonet, que sempre apoiou o automobilismo e os pilotos de Santa Cecília.
Além de “Beto” Pruner, outro destaque da década de 80 defendendo as cores da equipe foi Roberto Granemann, o "Touro", já falecido.
Granemann foi Campeão Catarinense da Categoria 1.600cc em 1987, correndo com o Fusca número 34 da Bonplac.
Roberto Pruner (Opala 34 - Bonplac), Roberto Granemann (Fusca 34 - Bonplac) e Luiz Carlos Pruner (Opala 43 - Bonplex).
Roberto Granemann e a Brasília 34 da Bonplac no autódromo de Canoinhas, em 1984. Atrás o famoso Fusca 77 da Kohlbach, com João Carlos Boaventura no volante.
Roberto Granemann em 1986 correndo "em casa", já com o Fusca 34 da Bonplac.
Roberto Granemann recebendo a bandeirada da vitória na inauguração do Autódromo de Lages, em Setembro de 1987. Neste ano o Fusca da Bonplac apareceu com a mesma pintura do Opala 34.
Só deu Santa Cecília no pódio da 5ª etapa do Catarinense de 1986, em São Carlos!!! Da esquerda para a direita: Mauro Granemann (Fusca 34 - Bonplac), Roberto Pruner (Opala 34 - Bonplac) e Paulo César Ely(Fusca 33 - Waely).
Agradeço ao Mauro Granemann, filho do "Touro", pelas imagens.
Fotos: Acervo pessoal Mauro Granemann
Além de “Beto” Pruner, outro destaque da década de 80 defendendo as cores da equipe foi Roberto Granemann, o "Touro", já falecido.
Granemann foi Campeão Catarinense da Categoria 1.600cc em 1987, correndo com o Fusca número 34 da Bonplac.
Roberto Pruner (Opala 34 - Bonplac), Roberto Granemann (Fusca 34 - Bonplac) e Luiz Carlos Pruner (Opala 43 - Bonplex).
Roberto Granemann e a Brasília 34 da Bonplac no autódromo de Canoinhas, em 1984. Atrás o famoso Fusca 77 da Kohlbach, com João Carlos Boaventura no volante.
Roberto Granemann em 1986 correndo "em casa", já com o Fusca 34 da Bonplac.
Roberto Granemann recebendo a bandeirada da vitória na inauguração do Autódromo de Lages, em Setembro de 1987. Neste ano o Fusca da Bonplac apareceu com a mesma pintura do Opala 34.
Só deu Santa Cecília no pódio da 5ª etapa do Catarinense de 1986, em São Carlos!!! Da esquerda para a direita: Mauro Granemann (Fusca 34 - Bonplac), Roberto Pruner (Opala 34 - Bonplac) e Paulo César Ely(Fusca 33 - Waely).
Agradeço ao Mauro Granemann, filho do "Touro", pelas imagens.
Fotos: Acervo pessoal Mauro Granemann
Roberto "Beto" Pruner
Começamos as atividades deste blog apresentando o mais antigo “dinossauro” em atividade do Automobilismo Catarinense.
Roberto Alexandre Pruner nasceu em Blumenau, dia 05 de Junho de 1962. Iniciou sua carreira aos 16 anos de idade, em 1978, participando de provas com Calhambeque. Correu também de "Dójão", Opala, Uno, Chevette, Escort, Aldee, Omega e outras 'charangas'.
No final de 2007 anunciou sua aposentaria, mas o “bichinho” da velocidade foi mais forte e já na terceira etapa de 2008 ele estava de volta.
O currículo desta fera é de fazer inveja a qualquer mortal que goste de velocidade:
- 1981 – Campeão Copa Verão de Automobilismo – Camboriú (Dodge)
- 1982 – 1ª Edição Campeonato Catarinense de Automobilismo – 8º colocado (Dodge)
- 1983 – 4º colocado Campeonato Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1984 – 3º colocado Campeonato Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1985 – Vice Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1986 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1986 – Campeão Interestadual PR/SC de Stock Car na Terra (Opala)
- 1987 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1988 – Campeão Paranaense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1989 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1989 – Campeão Paranaense de Stock Car no Asfalto (Opala)
- 1991 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1991 – Campeão Interestadual PR/SC de Stock Car na Terra (Opala)
- 1992 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1993 – Não participou
- 1994 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1995 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1996 – Não participou
- 1997 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Omega)
- 1998 – Não participou
- 1999 – Não participou
- 2000 – Não participou
- 2001 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 2002 – Vice Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Omega)
- 2003 – Não participou
- 2004 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Omega)
- 2005 – 3º colocado Campeonato Catarinense de Stock Car na Terra (Omega)
- 2006 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Omega)
- 2006 – Campeão da Copa Brasil de Velocidade na Terra (Categoria Stock Car)
- 2007 – 6º colocado Campeonato Catarinense de Stock Car na Terra (Omega)
- 2007 – Vice Campeão 500 Milhas de Londrina (Categoria B – Grupo 2)
- 2008 – Atual 12º colocado Campeonato Catarinense de Stock Car na Terra (Omega)
Roberto Pruner também participou de algumas etapas do Campeonato Brasileiro de Marcas, provas de longa duração.
A primeira máquina do Beto.
Esse 'Dójão' com o patrocínio da Malhas Jarita já era uma versão mais moderna. Antes desse, teve um outro 'Dójão' todo branco e depois um preto.
Com a entrada dos Opalas nas pistas Catarinenses, Beto abandonou seu 'Dójão' e veio com o Opala amarelo das Malhas Jarita, agora com o número 90.
A partir de 1983 Beto passou a correr com o número 34 e com o patrocínio da Bonplac, de Santa Cecília, que foi sem dúvida alguma uma das empresas que mais investiu no Automobilismo Catarinense.
Roberto Alexandre Pruner nasceu em Blumenau, dia 05 de Junho de 1962. Iniciou sua carreira aos 16 anos de idade, em 1978, participando de provas com Calhambeque. Correu também de "Dójão", Opala, Uno, Chevette, Escort, Aldee, Omega e outras 'charangas'.
No final de 2007 anunciou sua aposentaria, mas o “bichinho” da velocidade foi mais forte e já na terceira etapa de 2008 ele estava de volta.
O currículo desta fera é de fazer inveja a qualquer mortal que goste de velocidade:
- 1981 – Campeão Copa Verão de Automobilismo – Camboriú (Dodge)
- 1982 – 1ª Edição Campeonato Catarinense de Automobilismo – 8º colocado (Dodge)
- 1983 – 4º colocado Campeonato Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1984 – 3º colocado Campeonato Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1985 – Vice Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1986 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1986 – Campeão Interestadual PR/SC de Stock Car na Terra (Opala)
- 1987 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1988 – Campeão Paranaense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1989 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1989 – Campeão Paranaense de Stock Car no Asfalto (Opala)
- 1991 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1991 – Campeão Interestadual PR/SC de Stock Car na Terra (Opala)
- 1992 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1993 – Não participou
- 1994 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1995 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 1996 – Não participou
- 1997 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Omega)
- 1998 – Não participou
- 1999 – Não participou
- 2000 – Não participou
- 2001 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Opala)
- 2002 – Vice Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Omega)
- 2003 – Não participou
- 2004 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Omega)
- 2005 – 3º colocado Campeonato Catarinense de Stock Car na Terra (Omega)
- 2006 – Campeão Catarinense de Stock Car na Terra (Omega)
- 2006 – Campeão da Copa Brasil de Velocidade na Terra (Categoria Stock Car)
- 2007 – 6º colocado Campeonato Catarinense de Stock Car na Terra (Omega)
- 2007 – Vice Campeão 500 Milhas de Londrina (Categoria B – Grupo 2)
- 2008 – Atual 12º colocado Campeonato Catarinense de Stock Car na Terra (Omega)
Roberto Pruner também participou de algumas etapas do Campeonato Brasileiro de Marcas, provas de longa duração.
A primeira máquina do Beto.
Esse 'Dójão' com o patrocínio da Malhas Jarita já era uma versão mais moderna. Antes desse, teve um outro 'Dójão' todo branco e depois um preto.
Com a entrada dos Opalas nas pistas Catarinenses, Beto abandonou seu 'Dójão' e veio com o Opala amarelo das Malhas Jarita, agora com o número 90.
A partir de 1983 Beto passou a correr com o número 34 e com o patrocínio da Bonplac, de Santa Cecília, que foi sem dúvida alguma uma das empresas que mais investiu no Automobilismo Catarinense.
Na foto acima, Beto vem puxando a fila, seguido por Luiz Carlos Zapellini (Opala 22, atualmente na Fórmula Truck), Helmuth Schroeder (Opala 21, já falecido) e Luiz Carlos Pruner (Opala 7), o "Caco", irmão do Beto.
Roberto Pruner contornando a curva do lago no Autódromo "Cavalo de Aço", seguido por Ronaldo da Rocha (Opala 77), Helmuth Schroeder (Opala 21) e Vitalino Gargioni (Opala 27).
Beto no Autódromo de Pinhais (PR), disputando o Paranaense de Marcas em dupla com Jair Gans.
Também no Autódromo de Pinhais (PR), disputando o Paranaense de Stock Car.
Beto no Autódromo de Brasília, disputando o Brasileiro de Marcas & Pilotos (Escort 21).
Roberto Pruner (Uno 57) e Clóvis Bechtold, o "Koy" (Gol 20), outro piloto que é um gênio do volante e tem uma legião de fãs nos autódromos catarinenses.
Beto com novo carro, nova equipe e novo patrocinador: Opala 5 da SKOL, preparado pelo Edwin Frehner, o "Careca", de Rio do Sul, simplesmente o preparador com mais títulos em Santa Catarina.
Roberto Pruner contornando a curva do lago no Autódromo "Cavalo de Aço", seguido por Ronaldo da Rocha (Opala 77), Helmuth Schroeder (Opala 21) e Vitalino Gargioni (Opala 27).
Beto no Autódromo de Pinhais (PR), disputando o Paranaense de Marcas em dupla com Jair Gans.
Também no Autódromo de Pinhais (PR), disputando o Paranaense de Stock Car.
Beto no Autódromo de Brasília, disputando o Brasileiro de Marcas & Pilotos (Escort 21).
Roberto Pruner (Uno 57) e Clóvis Bechtold, o "Koy" (Gol 20), outro piloto que é um gênio do volante e tem uma legião de fãs nos autódromos catarinenses.
Beto com novo carro, nova equipe e novo patrocinador: Opala 5 da SKOL, preparado pelo Edwin Frehner, o "Careca", de Rio do Sul, simplesmente o preparador com mais títulos em Santa Catarina.
Na foto Beto vem seguido por "Caco" Pruner (Opala 7), Clóvis "Chulé" Concatto (Opala 17), Armin Kliewer (Opala 11) e Valter Gabardo (Opala 46).
Ano de estreia do Omega da "Trevo", em 1997.
Carro de 2005.
Ano de estreia do Omega da "Trevo", em 1997.
Carro de 2005.
terça-feira, 24 de junho de 2008
LUZ VERDE!
Olá pessoal!
A partir de hoje pretendo escrever (sempre que o tempo deixar) um pouco sobre a mais antiga paixão que tenho na vida, que também depois da minha família e amigos é a maior de todas: AUTOMOBILISMO NA TERRA!!!
O objetivo aqui é resgatar um pouco da história das competições em pistas de terra, principalmente nos estados de Santa Catarina e Paraná, onde esta modalidade é extremamente forte. Isso não significa que vamos falar só sobre automobilismo na terra e não só sobre SC e PR, mas com certeza será o assunto com mais tópicos e para o qual a atenção estará voltada.
Espero que todos possam me ajudar contando histórias aqui e contribuindo com material para alimentar esse blog (fotos, recortes de jornais, revistas, vídeos, etc.).
Sejam todos bem vindos e será um prazer dividir minha paixão com vocês!
A partir de hoje pretendo escrever (sempre que o tempo deixar) um pouco sobre a mais antiga paixão que tenho na vida, que também depois da minha família e amigos é a maior de todas: AUTOMOBILISMO NA TERRA!!!
O objetivo aqui é resgatar um pouco da história das competições em pistas de terra, principalmente nos estados de Santa Catarina e Paraná, onde esta modalidade é extremamente forte. Isso não significa que vamos falar só sobre automobilismo na terra e não só sobre SC e PR, mas com certeza será o assunto com mais tópicos e para o qual a atenção estará voltada.
Espero que todos possam me ajudar contando histórias aqui e contribuindo com material para alimentar esse blog (fotos, recortes de jornais, revistas, vídeos, etc.).
Sejam todos bem vindos e será um prazer dividir minha paixão com vocês!