Esse é mais um dos 'heróis da minha infância'. Cresci vendo o Chulé nas pistas, e o cara tocava que não era brincadeira.
Com 14 anos de idade passei a frequentar a sua oficina, quando eu ainda morava em Chapecó, e desde então a amizade só cresceu e junto com ela meu respeito, minha admiração e meu carinho por essa figura.
Mesmo morando longe, jamais perdemos o contato, e sempre que possível, dou um pulo na oficina dele ou a gente se vê no autódromo de Chapecó, quando tem corrida lá (isso quando ele vai, porque não existe tortura maior pra um piloto ou ex-piloto do que estar num autódromo só pra assistir).
Como o "Chulé" frequenta o blog quando pode, fica o reforço do convite pra uma visita na minha casa na próxima vinda ao litoral e meu agradecimento pela amizade e pela consideração.
Eu e o "Chulé".
Foto: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl
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