Dá pra ter uma ideia da 'bomba' que o Arildo deu nos pneus. Graças a Deus saiu ileso e deve alinhar o bólido em Lontras.
Fotos: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl / Elke Zalasik
sexta-feira, 20 de março de 2009
Ainda sobre o acidente do Arildo
Recebi da querida Elke Zalasik, que fotografa quase todas etapas do Catarinense de Terra, imagens do acidente do piloto-preparador (ou seria preparador-piloto?!?!) Arildo Frankenberger.
Dá pra ter uma ideia da 'bomba' que o Arildo deu nos pneus. Graças a Deus saiu ileso e deve alinhar o bólido em Lontras.
Essa foto dá uma noção da visão que o Arildo teve...
... e o resto é história (com final feliz, apesar do prejuízo financeiro).
Fotos: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl / Elke Zalasik
Dá pra ter uma ideia da 'bomba' que o Arildo deu nos pneus. Graças a Deus saiu ileso e deve alinhar o bólido em Lontras.
Fotos: Acervo pessoal Francis H. Trennepohl / Elke Zalasik
Sei que vou falar o óbvio, mas não posso me furtar...
ResponderExcluirVi todas as fotos e vídeos. Dei tambem uma boa olhada no Google, mas lá dá pra ver pouco.
E reparei o seguinte:
É quase impossível se ter o terreno adequado. Sempre se fazem recortes que criam "muros" e preenchimentos que criam "barrancos".
Interlagos é assim. Vejam as fotos antigas. Tá cheio de "muros e morros" artificiais, que agora parecem originais do terreno, mas não são.
Então penso daqui de longe:
Se já se mexe no terreno para criar a pista, porque não estender o trabalho criando áreas de escape?
Quem me lê agora e é do ramo deve estar rindo da "idéia brilhante" do estrangeiro. Naturalmente e obviamente que pensaram nisso, ou até tentaram, ou já fizeram.
Mas porque não se vê isso?
Reparei que esse detalhe faz com que qualquer pista de terra "não perdoe erros". Escapou, dançou. Se for devagar, conserto o erro e retorno (mas ninguem tá aí pra andar devagar). Se for rápido, vou ter um prejuízo enorme (bem mais caro que a terraplenagem).
Além disso, a terra cria um trilho perfeito, não se tem alternativas de traçado. Ou anda ali ou perde o carro. Com áreas de escape a coisa mudava, o trilho permaneceria mas dava pra inventar e não decolar, presumo.
Falei muita besteira ou apenas o suficiente pra irritar voces, sem querer?
Claudio Ceregatti
"Comendador", vossa excelência está coberto de razão novamente.
ResponderExcluirNão flou bobagem nenhuma, na verdade há vários anos exite essa cobrança por parte dos pilotos e equipes.
Já que existe a mão de obra de trabalhar pra fazer a pista, seria de bom tom deixar alguns metros já limpos para área de escape, mas infelizmente NENHUMA pista de terra possui tal área.
Quem mais gosta da 'falta' de área de escape é o público, que vai a loucura com porradas e capotes fenomenais.
Abração
Olá pessoal, é uma honra comentar encima do comentário de um "comentador" desses heheheheh...
ResponderExcluirestava esse final de semana em São Bento do Sul comentando sobre isso mesmo, tem pistas que o barranco fica do lado da pista (caso de lontras), mas tem outras pistas que poderiam tirar pelo menos o excesso de barro que fica do lado da pista, os pilotos teriam uma maior área de escape e teriam muito menos prejuizo na hora de arriscar alguma coisa ou quando cometerem algum erro. Mas como aconteceu na F1, pilotos e equipes deviam se UNIR de verdade e pedir essas melhorias. Não é só pq foi meu amigo que sofreu o acidente e teve prejuizo na largada, mas aquela poeira na hora da largada é um exemplo de má condições da pista, isso era visto ja na bateria anterior e com a largada dos omegas (onde todo mundo tenta passa todo mundo, até mesmo fora do traçado) onde levanta mais poeira, a pista deveria ter tido um cuidado especial até a 1a ou 2a curva. Eu amo a terra, sou um apaixonado por isso, e sempre prezo pela evolução do evento.
O pessoal de sampa precisa vim comer uma poeirinha! haahaha
Abraços
concocrodo com todos os comentarios acima citados
ResponderExcluirMas vou dar uma apimentadinha hehe
COmo piloto (novato) ainda claro, e este risco que me faz adorar andar na terra, pois a cada volta e uma volta diferente que vosse tenta chagar ao seu limite estremo, para virar o tempo mais rapido possivel. Mas lembrando que se passar desse limite o prejuizo pode ser doloroso.
Esse interposte entre andar rapido e prejuizo gera um quimica que faz essa paixao pela terra ser tao enorme tanto pra quem pilota como para o publico que como disse o francis vai pre ver capotagem batidas e pegas alucinantes, que sao motivados tambem por este risco enorme dao poder "errar".
Grande Abraço
Francis voce e o orgulho catarinese, trazendo pessoas ilustres para comnetar sobre nosso campeonato, parabens amigo trabalho de alto nivel.
Juninho N11
Juninho, muitíssimo obrigado pelas palavras. Apesar do exagero, fico muito feliz e emocionado.
ResponderExcluirE o 11, estará em Lontras?
Grande abraço