A imagem abaixo é de 01/10/1967, quando aconteceu nas ruas do centro da cidade a edição das "4 Horas de Chapecó", prova vencida por Juvenal Martini.
O piloto do Simca acima é o Celso Tissiani, que estava disputando a vitória com o Juvenal e no momento desta foto ocupava a 2ª colocação na prova, mas um problema tirou do Celso a possibilidade de brigar pela vitória.
Essa semana ainda a imagem que mostra que problema foi esse...
Foto: Acervo pessoal Celso Tissiani
4 comentários:
Grande Francis!
Putz que legal quando a gente vê um registro desse no tempo em que se fazia corrida na rua, sem a menor preocupação com segurança. É claro que trazendo isso para os dias de hoje é um absurdo total, mas naquela época - pelo que todos os que viveram dizem - era sensacional.
Eu começei a aprender um pouco sobre as provas que eram disputadas em SC nos anos 60 graças ao bloguesinho mequetrefe que escrevo. Muitos pilotos gaúchos participavam. Tive - e estou tendo - o prazer de falar sobre vários deles lá no Blog, sempre acompanhado de boas imagens de Lages, Floripa, Joaçaba e por aí vai. Eventualmente aparece alguém e traz mais imagens. Que legal.
Legal é saber que tu és "O cara" quando o assunto é memória do automobilismo em SC.
Continue pisando fundo aí que a gente vai fazendo o possível aqui também.
Abração!
Leandro Sanco
Fala Leandro, beleza?
Pô, esse foi um dos maiores elogios que já recebi aqui no blog.
Acho um pouco demais e muito forte esse termo "o cara", mas fiquei muito feliz com seu elogio, principalmente pelo fato de você estar fazendo um trabalho fantástico aí no RS e ter sido um dos blogs referenciais para mim no início deste trabalho (e ainda é!).
Tomara que o pessoal comece a abrir os baús em casa e cada vez mais apareçam essas imagens espetaculares.
Grande abraço e precisamos marcar um papo uma hora dessas.
PS: Sobre a segurança, realmente hoje em dia é impensável uma corrida como essa, mas não dá pra negar: isso tudo tinha um charme ímpar, que não vemos nos dias de hoje....
É verdade, Francis!
Aos poucos a gente vai adquirindo a confiança dos caras da antiga. Eu sei, eles são muito desconfiados e guardam seus registros, jornais, fotos a sete chaves. Como é que um "guri" vai querer chegar assim sem mais nem menos e abrir o baú logo de cara? Isso só acontece após alguns contatos, após eles verem que o nosso trabalho, a nossa paixão é bem fundamentada. Daí a gente se torna até um amigo. Isso não tem preço. É um barato. Eu tenho vivido essas experiências. Tu também, eu tenho visto.
É isso aí, Francis. Pé na tábua!
Abração,
Leandro Sanco
Aonde eu assino, Leandro?
É verdade, o pessoal fica meio 'cabreiro' de abrir o baú, mas logo tudo entra nos eixos e vai ser só alegria.
O mais legal de tudo é a proximidade com os nossos 'heróis' da infância, e vocês aí no Rio Grande tem heróis pra encher uns 50 ônibus... hehehe
Grande abraço
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