Foto do inicio da Equipe Transparaná, logo após a compra de toda Equipe Willys pelo Norman Prochet.
Da esquerda para a direita: Luís Ricciardela, Beto Monteiro, Nadinho, Ettore Beppe, Luís Antônio Grecco e Luiz Pereira Bueno.
Ricciardella, Nadinho e Beppe, ao lado da legendária Berlineta 101.
"O Norman (dono da Transparaná) foi a alavanca para o desenvolvimento do Automobilismo profissional no Sul.", disse o no e-mail.
Valeu, Dado!
Fotos: Acervo pessoal Dado Andrade
Meu pai fala muito da equipe TRANSPARANÁ e de como andavam os seus carros!!!!!
ResponderExcluirO mais BOBO aí tirava a meia sem tirar o sapato.èra tudo fora do regulamento.O Dado que o diga.
ResponderExcluire tambem a camiseta sem tirar o paleto.o motor tinha pistões cabeçudo. cilindrada aumentada de 850cc /904, a lataria era estampada na fabrica com chapa da metade da espeçura, saia duas peças de cada vez da estamparia, os gordinus pesavam quase a metade do original. e a preparação do Beppe era primorosa
ResponderExcluirele foi o primeiro a ter uma oficina que parecia um Laboratorio, tudo limpo e impecavel.era proibido encostar nas portas deixava marcas o Dado
sabe. claude bes.
Dado querido, que presente e que saudade, precisamos nos ver.
ResponderExcluirConcordo que o Beppe preparava como ninguém aqueles carros que corríamos, mas os regulamentos eram respeitados em cada artigo, e muito leves mesmo, a Carretera Gordine que corri a Subida da Graciosa nem ventoinha tinha, e o motor entre-eixos, Grupo 3 FIA, e nós somos bons de braço tb, rs abrs
Beto Monteiro
ET: admirador e amigo do Dado, Riccia, Claude só para citar alguns feras de braço e preparação