"Nesta corrida o Dado fez a pole mas não levou porque os paulistas esqueceram de cronometrar.
Pra completar, o Dado largou em último e na primeira volta já tava na frente, quando parou por falta de combustível. Esquecemos de abastecer com toda a confusão das reclamações, e o Dado só ficou sabendo vários dias depois... hahaha"
Ainda bem que só contaram depois. Se fala isso pro piloto na hora que o sangue está quente, uma tragédia acontece nos boxes.
Dado Andrade no grid, e ao lado do Opala o mecânico Roberto "Barriga".
Foto: Acervo pessoal Claude Bes
14 comentários:
Do tempo que o numero dos carros era de acordo com a posição de largada do mesmo...
Bela foto do Opalão D3 do Dado. Tenho uma pergunta a fazer ao Claude Bés: esse mecânico Roberto Barriga (creio que esta foto seja dos anos 70) seria o mesmo que mais tarde se especializou na preparação de karts em Ctba (acho que ele morava no Pinheirinho) morreu prematuramente por gangrena, e cujo filho, também chamado Beto Barriga veio também a atuar no ramo da mecânica de competição?
Conheci ambos na época das corridas de kart no kartódromo de SJPinhais, boa gente.
luiz borgmann
Luiz e isso mesmo, o Roberto preparava karts e numa corrida no kartodromo de são jose foi ferido na perna por um kart, como ele era diabetico, não sarou e acabou falecendo.ele odiava queijo, uma vez o dado mandou ele comprar uma pizza muzzarela, a pizza veio so com azeitona e o dado perguntou o que e isso, e ele pedi de muzzarela mas sem queijo???? esse era a figura.claude bes
Pizza de Muzzarela sem queijo foi boa...
Maravilhosa as rodas desse Opala D3
Caro Trennepohl, parabéns pelo trabalho desenvolvido no seu blog. Sou apaixonado pelo automobilismo dos anos 70, principalmente os opalas da Divisão 3. Vamos fazer uma campanha para que surjam mais imagens da época. Prometo enviar fotos do dado andrade que tenho em meu álbum da juventude, assim como os fuscas do Muffato e dos irmãos Chemin, botas paranaenses.
Danilo Kravchychyn
Ponta Grossa - Paraná
Aí Claude, valeu pelo histórico do seu Beto Barriga. Pois o filho dele, também chamado Beto Barriga, lá nos anos 90 ficou preparando toda a madrugada um Chevette para o marcas, e ele foi testar o carro de manhã. Como estava muito cansado, acabou dormindo no volante quando entrava flat na curva de entrada da reta (autód.Pinhais) dando uma cacetada naquele paredão, ficou desacordado um bom tempo. Encontrei-o todo quebrado e ele me contou a história. Pois a Sra.do seu Beto Barriga pai confeccionava (ou ainda o faz) macacões para competição, da marca Schneider, muito bons e resistentes por sinal. Certa ocasião, quando fui experimentar o meu macacão, lá estava experimentanmdo o dele o grande piloto Altair Barranco, para as 12 hs de Curitiba que já me referi anteriormente, talvez a sua ultima corrida, com o filho Ariel Barranco num Opala D3, que acabou batendo de madrugada no esse da descida devido a um pneu furado. Um abraço, Claude.
luiz borgmann
O Claude deu uma aceleradinha.De fato me colocaram em ultimo,por gentileza,apos garfearem minha POLE em beneficio do PV.O numero indica vigesimo colocado na classe acima 2.500cc.Passei na terceira volta em segundo!!!.Quando comecei a ver o PV,deu-se a tragedia que me foi revelada anos depois,conforme já relatei aqui.Abs.Dado Andrade.
Nossa, mais um Ponta Grossa aqui...
Luiz, esses macacões da Schneider são bem famosos, sempre vejo essa marca pelos autódromos, num sabia que era daqui.
Esse Opala era lindíssimo. Aliás, acho esse modelo antigo mais bonito que o 'moderno', e com esse spoiler na frente fica show!
Essa da pizza foi sensacional!!! Quando for na pizzaria vou pedir uma muzzarela em homenagem ao "Barriga", mas tem que ser sem queijo... hahahaha
Danilo, seja bem vindo ao blog e obrigado pelas palavras.
Vou esperar suas fotos.
Dado, porque tá o nome do Celso Frare na porta? Esse opala não era aquele roxo da Zacarias feito na Argentina ? ou estou enganado? abraços Luiz Carpes.
Luizinho Carpes, que prazer tê-lo aqui novamente!
Por favor me mande seu e-mail.
Abraço
Não esse carro foi preparado por mim na Cirauto, inclusivo a lataria so tinha o cabeçote argentino, mas retrabalhado por nos com valvulas e especiais manley e conjunto de balaçeiros roletados, o cambio era fabricado tambem na argentina pela Saens, com relação nossa de cinco marchas, cambiaveis, tres carburadores Weber 48 m/m, rotação do motor limitada em 7100rpm??? claude.
Mas porque tem o nome do Celso Frare na porta ?
vamo perguntar p/dado, poi o celo frare era tambem da tecnomotor, acho que correu talvez em dupla com o dado numa corrida.o opala era do dado. claude.
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