Na temporada do Catarinense de Terra de 1988 foi criada a categoria 1.600cc Turbo, que teve a prova inaugural em São Bento do Sul, com 3 carros participando. Já na etapa seguinte 6 carros alinharam no grid em Joaçaba, num belo espetáculo de velocidade.
Os carros eram preparados pelo experiente Paulo Voigt, e com o subsídio da Larus Turbo, que oferecia 50% de desconto na compra do 'kit', vários pilotos acabaram optando por esta categoria, mas os carros eram velozes demais e muitas quebras e acidentes fizeram com que este projeto fosse abandonado, durando apenas poucas etapas a participação dos turbos na terra.
Abaixo os 6 pilotos que disputaram a 1.600cc Turbo em Joaçaba, em Setembro de 1988.
José Carlos "Juca" Fuganti (Gol 17 - Joauto).
César Maba (Voyage 25 - Larus Turbo).
Manoel "Zaga" Rebelo (Gol 8 - Casa do Panificador).
9 comentários:
qual era a tala dessas rodas??
Devia ser do canario esses carrinhos turbos em 88, imitando os F1 Turbo hehehe, hoje bem que podia voltar essa categoria, é possivel fazer uma boa preparação sem grande risco de quebra, e ia ser a unica categoria turbo no Brasil em circuito certo?
Angelo, tenho a impressão que era aro 14, mas vou tentar me informar.
Renan, eu vi uma prova dos turbos 'ao vivo'. Eram muito fortes!!!
Acho que foi a única categoria Turbo que existiu em pista de terra.
Abraço
Andava muito, numa prova aqui em Lages eu vi o Edson Gohr subir o morro em curva que sucedia a reta empurrando o opala do Brollo num treino livre de sexta era muito legal, mas assustava!!!!!
Francis, eu fiquei na duvida da tala da roda, não do aro. Essa rodas são da Variant II, com o aro delas alargado. Ficam até bunitas.
Uma vez andou um gol turbinado em uma 100 Milhas, na categoria Força Livre. Subia cavocando a reta de SJP. Mta força pra pouco grip.
VC SABIA O RENAULT FORMULA 1 TURBO TINHA 1500 CC E NA CLASSIFICAÇÃO TINHA ATE
1500HP(MIL E QUINHENTOS HP???, DURAVA 1/2 HORA...E BOOM...CLAUDE....
Como diziam os mais antigos, "é tala larga"... hehehe
Esses motores da Renault era descartáveis, né Claude?
Abraço
Esses carros deviam ser a, digamos assim, versão nacional dos carros de rally do Grupo B: rapidíssimos mas perigosíssimos... com a desvantagem de não ter tração nas 4!
Tinha que ter aquilo roxo, como diria um ex presidente...
Muito boa a comparação, Bianchini.
Guardadas as devidas proporções, é por aí mesmo.
Como diz o Ingo Hofmann (o fotógrafo), "tem que ter 3 côcos ou nenhum"... hahaha
Abraço
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