Recebi dias atrás um belíssimo acervo de fotos do piloto Pedro Penteado do Prado, que foram enviadas pelo Allison do Prado, futuro companheiro de pista na TCC e parente do Pedro.
Abaixo algumas imagens deste precioso acervo.
Pedro Penteado e sua equipe no grid em Mafra, em 1984.
Os "Força Livre" alinhados na saída do box: Gerson Chiurato (Opala 100), Pedro Penteado (Opala 313 - Parthenon), William Sabatke (Opala 12 - Orwisa) e Mário Wilson Soares (Opala 10 - Carpizza). O último Opala não consegui identificar.
O 313 do Pedro alinhado no grid em Palmeira (PR), em Outubro de 1984.
Em Março de 1984, contornando a curva 1 do "Rio Represo", em São Bento do Sul.
Pedro acelerando o 313 na pista antiga de Camboriú...
... e em Abril de 1986, Pedro Penteado em Palmeira (PR) com nova pintura e novo número: 18.
Fotos: Acervo pessoal Pedro Penteado do Prado
12 comentários:
Aqui aprendi a gostar e admirar os Opalões na terra, belas fotos!
Abraços
Rui
http://www.justin.tv/futbolmasfutbol
TURISMO CARRETERA AO VIVO
http://www.justin.tv/awaras145
Francis, a segunda foto também é do autódromo de Palmeira e o carro Nº10 na época era pilotado pelo Mário Wilson Soares.
E o ùltimo carro pelas cores pode ser o Oscar Losso de Guarapuava.
Adolf
creio não ser o Oscar, ele andava com uma brasília. Pelo que me lembre nunca andou de opala.
seu irmão que andou com um opala branco #44 escrito remalosso na porta
patrickmarcell, você está certo. Eu quiz dizer WLADEMIR Losso. Ele tinha uma época um carro com cores parecidas com essas da foto. Mas não posso afirmar que seja ele.
Troquei as bolas. Hehehe
Adolf
Valeu Rui!!!
O Patrik está certo, o Oscar era o da Brasília.
Pode ser mesmo que seja o Opala do Wlademir Losso.
Abraços
Uma vez em Mafra pegou fogo na barraca dos Parthenon como a genter chamava eles na época,foi a maior correria,com a palavra o Alisson que pode confirmar a história!!!
E vocês devem ter percebido que a porra do blog não está obedecendo os comandos, aí o texto fica ao lado das fotos e tudo meio bagunçado...
O Gargioni bem lembrou: alguém imprecavido colocou fogo na capinzeiro seco e as chamas se alastraram, gerando um quiprocó dos diabos! Lembro que nosso equipamento de cronometragem, ferramental, apoio, etc., foi tudo pro fogo! O pior de tudo é que estava uma menininha do meu mecânico dormindo na barraca! Ainda bem que foi retirada a tempo...
Foi a última prova que participei. Deve ter sido em 1989, por aí.
Muito legal pessoal. Parabéns pelas recordações, vídeos e fotos. Muito emocionante. Não imaginávamos que o Mario Wilson Soares fosse tão admirado e recordado com tanto carinho. Sou genro dele e gostaria de agradecer à todos que o conheceram e acompanharam sua carreira e que deixam aqui suas homenagens. Em nome de toda a família, muito obrigado.
Ps. Eu e a D. Carmen iremos scanear as fotos e reportagens dos jornais e revistas da época e iremos enviar para o Blog. Novamente obrigado e Paranbéns!! Abçs.
Michel e Juliana, muito obrigado pelas palavras. Aguardo com ansiedade o envio deste material.
Grande abraço
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