Após classificar seu carro na 4ª posição na tomada de tempos, Mário Diego largou forte e estava disputando a 2 ª colocação com o piloto Tito Morestoni, porém um toque o fez capotar de forma violenta e impressionante.
“Tínhamos o carro muito bem acertado para a corrida e sabíamos que o rendimento seria melhor, que era possível conquistar posições e finalizar a prova mais pra frente, quem sabe até com uma vitória, mas com o toque que levei do Tito acabei perdendo completamente o controle do carro e capotei”, disse Mário Diego.
Ao ser questionado sobre as razões do acidente, o piloto foi enfático: “eu e o Tito somos amigos dentro e fora das pistas e o que aconteceu no último domingo não altera em nada a nossa amizade. Tenho certeza que não houve nenhuma maldade por parte dele ou intenção de provocar o que aconteceu, apenas talvez no ímpeto de defender a posição ele calculou mal o espaço e acabou me ‘espremendo’ contra o barranco. Dentro da pista as coisas acontecem muito rapidamente, em milésimos de segundo e às vezes a decisão que um piloto toma não é a mais acertada, mas foi realmente um acidente de corrida e agora é pensar no futuro, mas espero que este episódio sirva para os pilotos refletirem um pouco mais sobre suas ações, pois ali (no local do acidente) é um ponto onde os carros estão a mais de 170 km/h, e nessa velocidade os riscos são muito altos”, finalizou Mário Diego, que tem o patrocínio do Feirão de Móveis.


Mário Diego Broering sofreu um violento acidente e seu carro teve perda total.
Texto: Francis H. Trennepohl – F2 Assessoria & Comunicação
Fotos: Jimmi Torres - Barulho de Motor
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