Osmar Santos (Opala 88), Helmuth Schroeder (Opala 21) e Valdir Wolff (Maverick 3) atravessado na curva.
Foto: Acervo Alex "Xerife" Fernandes
8 comentários:
Vinicius w
disse...
Francis, os mavericks tiveram algum resultado expressivo na terra?
penso q esses mavericks eram 6cc para competir com os opalas e nao os V8s, senao teriam uma vida mais longa na terra. ou estou enganado, eram v8s porem se extinguiram por serem "difícieis de domar na terra"
estou curioso, nunca vi um maverick correndo ao vivo, sou de 87
Os mavericks de terra eram V8, pelo menos este do Wolff que eu vi andar algumas vezes. Diziam que eram difíceis de segurar porque tinham a caixa de direção muito longa, ou seja, tinham que dar muitas voltas no volante, o que para as pistas de terra era crucial, o peso e a quase extinção das peças e a dificuldade de se fazer motores de performance foram algumas das causas, os Dojões tbém, só que ficaram mais um tempo e nunca coseguiram andar com os opalas devido aos custos das peças e a dificuldade de encontrar na época tbém, se fosse hj acho que seria bem mais fácil igualar os V8 com os 6 cil. Bá tomei o lugar do Francis vou apanhar do Alemon, hahahaha!!!
Valeu Fabiani, obrigado! Não vai apanhar, vai ganhar é um abraço. Fique a vontade, você é de casa! Eu também só lembro de ter visto 'Maveco' com V8, e concordo em 100% dos motivos citados acima pelo Fabiani como sendo os responsáveis pela extinção destes carros nas pistas de terra, tendo restado apenas alguns bravos guerreiros no PR.
Francis o Opala#88 eu acho que nessa corrida era pilotado pelo Osmar santos de lages, ele fez umas 3 ou 4 corridas no catarinense e numa prova em Lages com patrocínio da extinta Real acessórios ele deu um capote e destruiu o carro, se eu não me engano tu já postou fotos desse carro e tbém dele tombado e destruído!!!
Na verdade até meados de 1976 na disputa entre Maveco Quadrijet e Opala 250 S, nas pistas de asfalto, sempre os Mavecos superaram os Opalas. Porém a partir de então a CBA restringiu o Kit Quadrijet, liberando o Kit 250 S. Os Mavecos perderam a competitividade e a Ford retirou-se oficialmente das D1 e D3 em 1976. Em 1978 foi criada a Stock Car com patrocínio da GMB,contando somente com Opalas. Em 1979 o Maveco foi descontinuado pela Ford. No final da década de 1970 início de 1980, começam as corridas em pista de terra em SC.No início andavam juntos Dodjes, Opalas e Mavecos sem preparação sofisticada. Seja quanto a motor, suspensão ou equipamentos de alta performance. Mas com o extremo desenvolvimento da Stock, inexoravelmente os equipamentos utilizados lá chegaram aos Opalas daqui. Dessa forma cada vez mais a distância entre as performances conduziram os pilotos da categoria para os Opalas. Como existiam muitos Dodges e sua preparação era mais artesanal, com exceção de um preto de Blumenau e o outro Jarita, foram agrupados numa categoria a parte. Como sempre o dinheiro abreviou o espetáculo. Mas até a F1 passa por isso. Um abraço, Itamar Suckow
Perfeito! Obrigado Itamar, e concordo com cada palavra sua, especialmente no trecho "como sempre o dinheiro abreviou o espetáculo". Sempre foi assim e não parece haver luz no final do túnel para os menos abastados... Abraço
8 comentários:
Francis, os mavericks tiveram algum resultado expressivo na terra?
penso q esses mavericks eram 6cc para competir com os opalas e nao os V8s, senao teriam uma vida mais longa na terra.
ou estou enganado, eram v8s porem se extinguiram por serem "difícieis de domar na terra"
estou curioso, nunca vi um maverick correndo ao vivo, sou de 87
Os mavericks de terra eram V8, pelo menos este do Wolff que eu vi andar algumas vezes. Diziam que eram difíceis de segurar porque tinham a caixa de direção muito longa, ou seja, tinham que dar muitas voltas no volante, o que para as pistas de terra era crucial, o peso e a quase extinção das peças e a dificuldade de se fazer motores de performance foram algumas das causas, os Dojões tbém, só que ficaram mais um tempo e nunca coseguiram andar com os opalas devido aos custos das peças e a dificuldade de encontrar na época tbém, se fosse hj acho que seria bem mais fácil igualar os V8 com os 6 cil. Bá tomei o lugar do Francis vou apanhar do Alemon, hahahaha!!!
Valeu Fabiani, obrigado! Não vai apanhar, vai ganhar é um abraço.
Fique a vontade, você é de casa!
Eu também só lembro de ter visto 'Maveco' com V8, e concordo em 100% dos motivos citados acima pelo Fabiani como sendo os responsáveis pela extinção destes carros nas pistas de terra, tendo restado apenas alguns bravos guerreiros no PR.
Francis o Opala#88 eu acho que nessa corrida era pilotado pelo Osmar santos de lages, ele fez umas 3 ou 4 corridas no catarinense e numa prova em Lages com patrocínio da extinta Real acessórios ele deu um capote e destruiu o carro, se eu não me engano tu já postou fotos desse carro e tbém dele tombado e destruído!!!
Você tem razão Fabiani. Vou corrigir a informação.
Obrigado!
Valeu !!!
Na verdade até meados de 1976 na disputa entre Maveco Quadrijet e Opala 250 S, nas pistas de asfalto, sempre os Mavecos superaram os Opalas. Porém a partir de então a CBA restringiu o Kit Quadrijet, liberando o Kit 250 S. Os Mavecos perderam a competitividade e a Ford retirou-se oficialmente das D1 e D3 em 1976. Em 1978 foi criada a Stock Car com patrocínio da GMB,contando somente com Opalas. Em 1979 o Maveco foi descontinuado pela Ford. No final da década de 1970 início de 1980, começam as corridas em pista de terra em SC.No início andavam juntos Dodjes, Opalas e Mavecos sem preparação sofisticada. Seja quanto a motor, suspensão ou equipamentos de alta performance. Mas com o extremo desenvolvimento da Stock, inexoravelmente os equipamentos utilizados lá chegaram aos Opalas daqui. Dessa forma cada vez mais a distância entre as performances conduziram os pilotos da categoria para os Opalas. Como existiam muitos Dodges e sua preparação era mais artesanal, com exceção de um preto de Blumenau e o outro Jarita, foram agrupados numa categoria a parte. Como sempre o dinheiro abreviou o espetáculo. Mas até a F1 passa por isso.
Um abraço, Itamar Suckow
Perfeito! Obrigado Itamar, e concordo com cada palavra sua, especialmente no trecho "como sempre o dinheiro abreviou o espetáculo".
Sempre foi assim e não parece haver luz no final do túnel para os menos abastados...
Abraço
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