sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Imagem do Dia

Paranaense de Stock Car no Autódromo Internacional de Curitiba, 1989.
Ariel Barranco (Opala 7), Leônidas Fagundes (Opala 17), Armin Kliewer (Opala 11), Oscar Chanoski (Opala 37), Jorge Kaminski (Opala 31), Roberto "Beto" Pruner (Opala 34), José "Pepito" Sanches (Opala 32), Saul Caus (Opala 5), Odilon Cunha (Opala 74), William Sabatke (Opala 12), Luiz Carlos Zapelini (Opala 22), Oílson de Carvalho (Opala 10) e Helmuth Schroeder (Opala 21).

Foto: Acervo Alex "Xerife" Fernandes 

11 comentários:

  1. Falando do Armin e de seus carros lindos, esse azul e vermelho tá bem longe de entrar na lista dos melhores layouts hehehe
    E que lindo esse Opala do Ariel.

    Num tem um grid da Speed 1600 aí??

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  2. Guaraná, vou procurar aqui, mas foto de Fusca sempre é mais caro... hahahaha
    Abraço

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  3. Essa não foi a corrida de inauguração ou da reinauguração do autódromo??? Se for eu tava la e vi ao vivo.

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  4. Belissima imagem Francis...Nao da nem pra falar,qual carro é o mais lindo....
    Forte abraço

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  5. Olá amigos, posso ter um ponto de vista errado, mas foi a partir desta época que a velocidade de terra no PR começou a perder força, em especial na categoria dos Opalas. Lembro dos comentários de que todos estavam indo correr no asfalto. Abraços.

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  6. Grande Ivan, seja bem vindo novamente! Tava sumido, hein?
    Você não está enganado, muito pelo contrário, está corretíssimo!
    A velocidade terra no PR quase 'morreu' em função da reabertura do AIC, pois grande parte dos pilotos migrou para o asfalto, e outros fizeram ambos os campeonatos.
    As categorias que mais sofreram foram a 1.600cc, que chegou a ter etapa com apenas 2 carros inscritos, e a Stock, que praticamente 'rachou', ficando metade na terra e metade indo pro asfalto.
    Abraço

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  7. É verdade sim Ivan. As corridas em pista de terra nunca mais foram as mesmas depois da inauguração do AIC. Infelizmente.

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  8. Adolf, eu estava lá também. Fui à Curitiba especialmente para o evento. Abraços

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  9. Valeu Ike. Pena que na época quase que acabou com as pistas de terra e agora, se não fosse essa grave crise econômica que flagela os brasileiros atualmente, o AIC já tinha se rendido a especulação imobiliária e já tinha sido demolido para dar lugar à alguns espigões.

    Abraço.

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