segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Imagem do Dia

Autódromo "Cavalo de Aço", Joaçaba, 1993. 
Helmuth Schroeder (Opala 21), Vitalino / Vilmar Gargioni (Opala 27), Pedro Genildo Machado (Opala 8),Luiz Carlos Zapelini (Opala 22), Sílvio Cervi (Opala 10), Juventino "Paulão" Cardoso (Opala 51), Jorge Camargo (Opala 37), Osvaldo Rodrigues (Opala 12) e Eduardo Simão (Opala 25).

Foto: Acervo Alex "Xerife" Fernandes 

12 comentários:

  1. Francis,ai vc quer arrebentar nossos corações eim...hehehe... belissima imagem,fantastico,e olha o opala do camargo,olhando assim,a pintura,nao lembra o teu passat???
    Forte abraço,otima semana

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  2. Valeu Marcelão!
    Não tinha me tocado disso, mas tem uma lembrança da pintura mesmo.
    Abraço e boa sorte na nova fase que se inicia hoje!

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  3. Belíssima foto.

    Tudo indica que o Helmuth já deu um totózinho em alguém, provavelkmente nos treinos.

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  4. Adolf, eu tava nessa corrida e o Opala já chegou com esse amassado na frente. Certamente resquício de uma prova anterior.
    Abraço

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  5. Hahaha muitas vezes os pilotos preferem só fazer reparos quando eles se acumulam, para assim economizar os recursos disponíveis.

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  6. Isso mesmo, e em 1993 a economia não ajudava muito também...

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  7. Show verdade Marcelo o opala lembra mesmo a pintura do Passat do Francis show mesmo grande abraço a todos.
    Luan Dapper

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  8. Tesão, piazada! Fiquei devendo histórias de quando o Alemão aparecesse, mas tem uma história sobre esta foto mesmo, e onde exatamente nesta prova uma das atitudes do nobre Alemão marcou para um piloto, onde faltava uns pilas pra ir pra Joaçaba, e ele inteirou a grana, mesmo sabendo que haveria grande possibilidade de rasparem paralamas. Este Alemão não existia igual mesmo.
    Abraços, poeiras!

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  9. Isso mesmo, Cris, tanto é que o Genildo tá com o patrocínio do Alemão no parabrisas. Ele era um puta incentivador do automobilismo.

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  10. Deivicris, o cara era uma pessoa fantástica mesmo. Tinha lá seus defeitos. Mas quem não tem?
    Nos 3 anos que trabalhei na empresa dele, na década de 1970, ele não foi meu patrão, nem eu o empregado dele. Eramos amigos. Tanto é que em inúmeros finais de semana ele me convidava para ir junto com a família dele para praia e outros passeios e certa vez que me envolvi num acidente com o carro novinho dele (não tinha nem placa ainda) ele apenas deu rizada e não me cobrou um centavo do prejuízo.

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  11. Sou suspeito pra falar, pois gostava muito do Helmuth e me dava bem com ele, e como você bem disse, Adolf, tinha seus defeitos, mas era uma figura espetacular!

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