Se aquela Caravan lá atrás fosse minha, jamais alguém sentaria no capô. Certa vez, no tempo em que eu tive o Opala 1977, fui numa festa no interior do município aqui e quando menos esperava já tinha um idiota sentado no capô do meu carro, tocando violão e uma turma de bêbados em volta cantando. Gentilmente pedi para ele não sentar no capô. Ele pediu desculpa e se afastou do carro. Mas não demorou e lá estava ele de novo em cima do meu carro. Resumindo, para não ter que encrencar com ele, que já estava "cozido", peguei minha família e fui em bora.
Eeeeeitaaaaa... agora afundou meu coração... meus olhos marejaram aqui de saudade desse tempo. Viajamos muito com esse opala na carretinha. Quanta saudade e ao mesmo tempo quanto orgulho de ter vivido isso. Valeu por isso, Francis. Você, graças ao trabalho do incomparável Alex Xerife, nos traz lembranças que não conseguimos descrever a emoção. Abraços, Poeiras!
Bonito esse opalão 28,com essas rodas então,ficou demais!
ResponderExcluirAbração,Francis!
Opalão raiz!
ResponderExcluirAbraço
Se aquela Caravan lá atrás fosse minha, jamais alguém sentaria no capô. Certa vez, no tempo em que eu tive o Opala 1977, fui numa festa no interior do município aqui e quando menos esperava já tinha um idiota sentado no capô do meu carro, tocando violão e uma turma de bêbados em volta cantando. Gentilmente pedi para ele não sentar no capô. Ele pediu desculpa e se afastou do carro. Mas não demorou e lá estava ele de novo em cima do meu carro. Resumindo, para não ter que encrencar com ele, que já estava "cozido", peguei minha família e fui em bora.
ResponderExcluirFoto perfeita, Opala lindo.. Mas fiquei de olho msm naquela Saveiro lá atrás!
ResponderExcluirFez bem, Adolf! Discutir com bêbado e bater em ferro frio tem o mesmo efeito.
ResponderExcluirGuaraná e a paixão pelos VW... hahahaha
#tamojunto
Eeeeeitaaaaa... agora afundou meu coração... meus olhos marejaram aqui de saudade desse tempo. Viajamos muito com esse opala na carretinha. Quanta saudade e ao mesmo tempo quanto orgulho de ter vivido isso. Valeu por isso, Francis. Você, graças ao trabalho do incomparável Alex Xerife, nos traz lembranças que não conseguimos descrever a emoção.
ResponderExcluirAbraços, Poeiras!