sexta-feira, 10 de abril de 2020

Imagem do Dia

Autódromo "Plácido Gaissler", Mafra, 1985.
João "Edu" Krinschel ("Dojão" 10) e Alceu Sipczuk ("Dójão" 48).

Foto: Acervo Alex "Xerife" Fernandes

5 comentários:

  1. Dojão acelerando na pista úmida...
    Valeu,Francis
    Grande abraço

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  2. Essa vi ao vivo. Ali no canto direito o caminhão baú (Mercedes amarelo) que levava o Opala de William Sabatke. Na época o William fretava um ônibus aqui em Palmeira pra levar a torcida.

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  3. Os dodges não tinham um aspecto muito bonito, pela sua maioria. Poucos tinham carros caprichados. Mas a maior adesão dessa categoria para o público era por conta de um motivo em especial: eles faziam as curvas de lado! Aquilo era um show que já fazia valer o ingresso. Fora que os pilotos sempre foram muito emblemáticos. Nomes sempre presentes, categoria muito unida (em seus tempos áureos, óbvio), tanto que tinha um clube só deles aqui no PR nos anos 90.
    O que fazia essa categoria ser difícil de se correr, era a falta de peças. Dificilmente você via um Dodge com suas peças originais correndo. Ou tinha câmbio de caminhonete, diferencial de outros carros, caixa de direção emprestada de outro modelo, tudo meio adaptado. Mas era muito charmosa a categoria.
    Sentimos muito sua falta, Hot Dodge. Acho que só quem viu pra saber mesmo, porque já era.

    Abraços, Poeiras!

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  4. Assino embaixo, Cris!
    Infelizmente acho (e gostaria muito de estar errado!) que jamais veremos nas pistas novamente categorias que marcaram época nas pistas, como a HOT DODGE e a 1.600cc na terra e a Divisão 3 e o Brasileiro de Marcas & Pilotos no asfalto.
    Quem viu, viu...
    Abraço

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  5. Ainda bem que temos a Turismo Nacional atualmente, que é um verdadeiro campeonato de MARCAS!

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