quarta-feira, 8 de abril de 2020

Imagem do Dia

Autódromo de Passo Fundo, 1991.
Juventino "Paulão" Cardoso (Opala 51) e Jorge Schenfeld (Opala 28).

Foto: Acervo Alex "Xerife" Fernandes

9 comentários:

Adolf Schartner disse...

Esse Jorge Schenfeld seria o mesmo que pilotava também um Fusca Cross?

Francis Henrique Trennepohl disse...

O próprio, Adolf!

Marcelo Cancian disse...

O opala 28 lembra muito o opala do Jackson Gemelli,andou no CCA no final da década de 90 e início de 2000...
Linda foto,Francis
Abração

No Alto Giro disse...

E pensar que era pra eu ter ido nessa prova :'(. Ia justamente com o Jorginho, Adolf. O meu pai patrocinava ele. Aliás, foi graças ao Jorginho que eu estou nessa lida, hahahahaha. Quando eu ainda tava no saco do pai, eles se conheceram - o Jorge foi comprar uma furadeira do meu pai - e eles entraram nesse assunto de corridas - ele convidou meu pai e... estamos aí, kkkkkkkkkk, ou seja, devo tudo do automobilismo pelo começo da história que tivemos com o Jorginho. Aliás, pensem num cara. Quem conhece, sabe o que estou falando. Fora o que é engraçado, hahahahaha.
Voltando à história do por quê não fui nessa corrida, como o Jorge teve que sair muito cedo, na quinta feira de Curitiba, o pai não podia deixar a oficina e não pudemos ir. Com o Jorginho conheci praticamente todas as pistas n'ativa nos anos 90, pois ele andava com o Fusca e o Opala. Outros tempos, realmente, pois o Jorginho nunca foi um cara abonado. Era um mecânico, mas teve condições de correr muitos anos e em vários campeonatos.
Histórias, nossas histórias, hahahahaha.
Abraços, Poeiras!

Francis Henrique Trennepohl disse...

Marcelão, esse Opala foi vendido pro Elmes Marinho, de Curitibanos. O Gemelli também é de lá, então há possibilidades de ser o mesmo carro

Francis Henrique Trennepohl disse...

Cris, que história massa!
Esses 'causos' dariam um livro. Simplesmente SENSACIONAL!!!

Marcelo Cancian disse...

Muito provável,Francis...
Eles eram da mesma equipe,e se procurar aqui no Poeira na veia,"Elmes marinho" tem uma foto dele em Joaçaba,com esse carro...

No Alto Giro disse...

Já que estamos pelas histórias, vou contar mais uma desse Opala. O Jorginho era dono de uma oficina chamada "Auto Mecânica Ipanema", aqui em Curitiba. Quando o Jorginho vendeu ele (e isso me põe uma pulga atrás da orelha, porque acho que ele vendeu pra um cara que vendeu pro Elmes depois, mas correu pelo menos uma corrida antes. Vocês já vão entender...), o Jorge foi assistir a etapa da estreia do carro dele nas mãos de outro piloto. Nisso, ele viu que o adesido da "Auto Mecânica Ipanema" permaneceu no carro e ficou todo feliz com a propaganda. Ao final da corrida, ele foi agradecer o cara por não ter tirado seu adesivo das portas, ao que o novo dono respondeu, "cara, e se eu te contar que eu também tenho uma oficina chamada 'Mecânica Ipanema' ?" kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Aliás, cabe aqui meu relato, as melhores histórias que ouvi sobre causos de corridas na vida foram do Jorginho e do Kava. Só desse Opala eu tenho umas 5 histórias boas. Que dupla pra contar histórias! Agradeço sempre a Deus por ter conhecido e vivido com esses loucos. Realmente sou um cara abençoado.
Abraços, Poeiras!

Francis Henrique Trennepohl disse...

Lembro que em Caçador tinha uma "Auto Mecânica Ipanema", mas não sei quem era o dono.
Cris, conta essas história, pô! Desembucha!!! hahaha